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30 de janeiro de 2010

Duas Crises, o mesmo problema

Estou a ver um interessante programa sobre a América, apropósito da crise de 29 e da crise actual. Duas crises com génese comum. Na ganância da banca, de homens sem visão e que só pensavam nos lucros imediatos, como acusava Roosevelt. Com a New Deal, Roosevelt conseguiu inverter a situação e enfrentar a maior crise até então vivida na América. A Reagan e os Neoconservadores coube a missão de destruir algumas das medidas tomadas, como seja a separação entre a banca de investimento e a banca comercial. Os Presidentes que se lhe seguiram não contrariaram esse caminho. O resultado está de novo à vista.
Obama surtge na liderança da nação americana num contexto muito parecido, tomando medidas parecidas com as de Roosevelt. Anunciou, recentemente, a intenção de voltar a proibir que a banca de investimento s confunda com a banca comercial.
Mas os Reagan's e os neoconservadores dos nossos dias estão à espreita. As posições das agências de rating sobre a resposta à crise, a propósito do OE português, são um sinal. O mundo temque ser capaz de resistir para que a crise que ainda vivemos não se repita, pelo menos pelas mesmas razões. A Obama cabe a importante tarefa de não desistir, como anunciou no recente discuros do estado da União. Aos lideres mundiais, com especial responsabilidade para os Europeus, cabe a responsabilidade histórica de não voltarem a inibriar-se com a mão invisivel do mercado. Economia de mercado sim,mas com a regulação necessária para que o mercado não de tranforme num bezerro dourado. Para que o bom principio do mercado,aplicado à economia, não transvase para a sociedade. As tentações de confundir economia de mercado com sociedade de mercado, já mostraram não dar bom resultado.

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